Assim é difícil...

É do conhecimento de todas as pessoas atentas ao futebol, homens, algumas mulheres e da Cinha Jardim, que o Benfica tem tarefa bastante complicada quanto à sua continuação nas competições europeias! Duas derrotas (e que derrotas!) e um empate, infelizmente este é o quadro negro (colorido para alguns) que o Benfica pintou durante a sua participação na UEFA…

Diz-se por aí à boca cheia que é matematicamente possível o apuramento. E não é que é mesmo!! Aliás, as contas até são bem redondinhas! O Benfica só precisa de ganhar 8 – 0, ou para ser mais preciso, por 8 golos de diferença ao Metalist… Mas pronto, isso ainda é o menos, pior é mesmo ter que depender de terceiros para passar! Eu até estava crente, ainda por cima depois de assistir à expressiva vitória sobre o Marítimo ainda me daria mais alento encarar esta eliminatória! Agora assim não, depender de terceiros para passar? Nah, assim não dá… Assim torna-se difícil!

Aquela arte...

Aproveitando a deixa do meu caríssimo colega Paulo Jorge, que carinhosamente indiciou-me como “representante da fase da pré-adolescência”, achei por bem escolher para tema deste post pós-introdutório uma questão actual, fracturante e apelativa para os jovens!

Sim, é exactamente isso que vocês estão a pensar: o Parkour! Ahhh… Nunca a expressão “até estou capaz de trepar paredes!” fez tanto sentido, como faz neste desporto (!?) que consegue fazer com que práticas sadomasoquistas se assemelhem a terapia Reiki, no que concerne a delapidação corporal.

Ora, e tal como recomenda o bom senso, nada melhor que uma breve pesquisa na Wikipedia, a enciclopédia online que nunca nos deixa ficar mal. O primeiro facto que cativou a minha atenção foi um pequeno parágrafo que creditava a autoria desta coisa a um indivíduo francês… Ena, haveria pior maneira de começar? Bem, voltando a focar a minha atenção no parágrafo inicial, dou com isto: “Parkour (por vezes abreviado como PK) ou l'art du déplacement (em português: arte do deslocamento) ”. Não poderia estar mais de acordo: é, certamente, a verdadeira arte do deslocamento de ombros, pernas e braços e o efeito final deve ser mais assustador do que aquelas incisões de precisão cirúrgica que o Bruno Alves costuma fazer nas cervicais dos seus adversários. Continuando na minha leitura, descubro que o Parkour “(...) é uma actividade com o princípio de se mover de um ponto para outro da maneira mais rápida e eficiente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano.”. Bem, neste caso já não posso partilhar desta opinião, até porque, para mim, a maneira mais rápida de se mover usando principalmente as habilidades do corpo humano será através da condução de uma viatura motorizada, ou então recorrendo aos transportes públicos… Mas pronto, isto é só uma opinião… Mais uma frase, mais um motivo de discórdia: “(o Parkour é) criado para ajudar alguém a superar obstáculos que poderão ser qualquer coisa no ambiente circundante”. E eu pergunto: ajuda o Parkour os velhinhos ou os deficientes motores a ultrapassar os obstáculos do dia-a-dia? Não, não ajuda! Bem, já estou a ficar desconfiado…

Transitando para o parágrafo seguinte, fico a saber que o Parkour “não é um desporto radical, mas uma arte ou disciplina que assemelha-se a auto-defesa nas artes marciais.”. Ahhh, aqueles muros safados que estão sempre a atentar contra a integridade física dos praticantes de Parkour… Epá, já estou a ficar saturado, portanto acho que vou deixar apenas mais este pequeno brinde: “Assim, havendo uma confrontação hostil com uma pessoa, você terá que conversar, lutar ou esquivar-se. Como as artes marciais são uma forma de treino para a luta, Parkour é uma forma de treino para a fuga.”. Estes gajos nunca me enganaram… O que eles querem é saber a maneira mais rápida de se pisgar depois de invadirem e causarem dano na propriedade alheia! Mas deixem estar, não há nada que um gradeamento bem pontiagudo ou um painel de arame farpado não resolva…

Mudança de Regras Certamente

Segundo fontes próximas à minha pessoa, das quais obviamente não poderei citar, informaram-me da possibilidade de haver um concurso de bandas num bar local em Vale de Cambra. E isto intriga-me… Como será o formato deste concurso? Que condições estas bandas encontrarão ao participar? Bom, apesar de ser um verdadeiro amador no que toca ao visionamento de concursos do género, a minha pequena experiência levou-me a pensar no seguinte. Olhando para o panorama musical nas nossas paragens temo que as regras em jogo tenham de ser alteradas, senão vejamos: Segundo concursos já com créditos estimados tais como o Rocktaract, Coma ou Rock a Lot, as bandas a participar seriam levadas a tocar 4 temas originais e, por ventura, uma cover de opção, hmm… Certamente já saberão onde quero chegar, mas pronto, foi só um desabafo…

Pós-introdução, pós-jantar

Depois do texto introdutivo que introduzi neste espaço, texto esse com o título “Dualidades Dúbias”, nada melhor que fazer uma pós-introdução.
E em que consistirá esta mesma pós-introdução? Confesso que nem eu sei.
Pensei primeiramente em falar sobre as várias cores que cada membro desta congregação utiliza nos seus textos, mas depois reflecti, fiz um esforço imenso para ler aquilo que os meus dois colaboradores escrevem e vi que esse tema já tinha sido largamente abordado.
Decidi então fazer nova tentativa e surgiu-me uma ideia que apesar de não ser recente, foi totalmente oportuna. Resolvi apresentar-vos os três estarolas, donos deste lindo, brilhante e interessante espaço.

A encabeçar este maravilhoso elenco temos Leandro Soubast, o mentor deste projecto e o “irmão” mais velho… assim se explica a calvície em estado prolongado do qual é detentor. É ele o representante da terceira idade e o único dos três que pode usar expressões como “lapes” e “tenes”.
No extremo oposto está o “irmão” mais novo, Fábio Espadaneira de seu nome, ele que carrega um apelido que, além de “sui generis”, é sinónimo de um passado cheio de glória e altruísmo. É ele o representante da fase pré-adolescência e o único que pode relatar as aventuras do Harry Potter.
O “irmão” do meio sou eu… apesar de não ser o único virtuoso nesta congregação sou o representante da idade máscula e viril dos Homens e único habilitado a falar sobre temas sexuais e aventuras carnais.

Apresentados que estão todos os três quero aqui deixar uma palavra de apreço aos arrumadores de automóveis, porque penso que, em texto escrito anteriormente em sede própria fui injusto e eventualmente não apresentei a importância destes indivíduos para a sociedade em particular e para os cidadãos em geral.

Depois de observar durante uns breves minutos o trabalho destes sujeitos reparei que a função deles é, e atentem bem, combater o tabagismo em Portugal!! Espantados? Ou nem por isso? Talvez durante uns segundos, não é assim? Porque senão vejamos: que é que estes indivíduos nos pedem logo após termos estacionado a nossa viatura? Moedinha, não é? Ou seja, como não andamos com um rótulo colado na testa a dizer “Fumador ou Não Fumador”, o arrumador generaliza e tenta evitar que nós gastemos dinheiro em substâncias nocivas para a nossa saúde. Noutros casos mais particulares, aí o indivíduo já aborda o transeunte doutra maneira e em vez de pedir a dita moedinha diz: «Oh chefe, não me orienta aí um cigarrinho?».

Depois das minhas explicações torna-se sem dúvida muito notória a função e a importância destes fulanos, não acham? E como tal quero aqui deixar um repto a quem dirige este país… em vez de imagens e frases nos maços de tabaco a indicar o malefício dos mesmos coloquem arrumadores de automóveis em todas as esquinas… verão que o êxito será muito maior!

Para finalizar quero aqui deixar uma das coisas mais estúpidas que já pude presenciar… Aquelas pessoas que entram no Messenger com a frase de apresentação: «Ocupadíssimo(a), é favor não incomodar…». Penso que a solução para estas pessoas seria mesmo não entrarem no Messenger… não sei, digo eu… experimentem e vejam se não é melhor.

E bem, por aqui me fico neste meu texto. Muitos mais virão com inexistência de qualidade como já é meu apanágio.
Dou por finda esta minha pós-introdução e consequentemente dou o tiro de partida referente à minha participação nesta Ordem… espero que gostem.

O meu muito obrigado e fiquem para ver o que a coelhinha vai receber pelo Natal...

Ela não sabia...

Três Tristes Tigres

Para um acesso rápido e oportuno: Os três dejectos introdutórios de três tristes pessoas em três links absolutamente inúteis visto que os três textos estão em três posts mesmo aqui em baixo!

Leandro Soubast em “Reaparecimento Peculiar”
Paulo De Almeida em “Dualidades Dúbias”
Fábio Espadaneira em “Não gosto de títulos”

De reparar que cada um de nós emprega uma cor diferente nos seus textos, ou seja, caso comecem a ver qualquer coisa que se pareça com um texto em letras pretas podem abandonar a página imediatamente, tempo desperdiçado! Caso esteja a ler um texto a vermelho é o senhor Fábio o escritor da profanação luciferina apresentada no blog. Como por sua vez, caso esteja a ler um texto a verde é o senhor Paulo que teve a brilhante ideia de colocar um dos seus mais intoleráveis devaneios em público. Por último, caso esteja a ler um texto a verde e seja o Fábio o autor, então é porque o visitante possui um elevado grau de daltonismo…

Sem mais nada acrescentar, começa hoje, oficialmente, algo muito penoso para todos nós!

Não gosto de títulos

Pediram-me para escrever neste blog. E eu, como gosto de fazer favores aos amigos (e as pessoas envolvidas no projecto até calham a ser meus amigos), acedi ao pedido.

Pediram-me para fazer um post introdutório, "uma coisita simples, dizes quem és, falas das expectativas que tens para o blog e pronto"... E depois deparo-me com dois enormes textos redigidos por dois verdadeiros Judas, com os quais não posso competir dada a minha falta de experiência neste tipo de coisas. Sinto-me embaraçado e, fundamentalmente, ultrajado! E não fossem as expectativas que tenho relativamente a este espaço (com o qual pretendo ficar rico e famoso), isto parava já por aqui!

Fui igualmente notificado que deveria usar um tipo ou cor de letra que permitisse distinguir as minhas intervenções, à semelhança daquilo que já fizeram os meus camaradas (humm, camaradas, textos redigidos a vermelho... se calhar isto pode conduzir a conclusões precipitadas acerca da minha orientação política que não abonam nada em meu favor...). Deste modo, pensei para mim: "E que tal optar pela cor branca, de resto condizente com a minha enorme pureza de espírito"? No entanto constatei que, dado o facto de que o pano que serve de fundo aos textos publicados é também branco, isto poderia causar algum constrangimento relacionado com a leitura dos mesmos... Então pensei outra vez para mim: "E porque é que não sigo o exemplo do Sr. Paulo (que escreve a verde, em homenagem à reles lagartagem à qual, de resto, pertence) e escolho a cor do clube do meu coração"?. Foi isso que fiz e aqui estou eu, representando com o orgulho o Glorioso Salgueiros, que há cerca de ano e meio acolhe as fabulosas peladinhas 3X3 nas imediações dos escombros do seu outrora magnífico estádio Eng. Vidal Pinheiro!

Agora passemos à parte das expectativas:
- Ficar rico (eu já disse isto...);
- Ficar famoso (... isto também...);

Epá, basicamente esperem uma paveia de porcaria sob o formato "Times New Roman, tamanho normal" e que talvez tenha piada, que mais não seja para os três delinquentes que aqui vão escrever com alguma regularidade!

Enjoy!

Dualidades dúbias...

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades...

Embora não sendo totalmente contra esta máxima, não sou muito seu apologista. E isto porquê? Por uma simples razão, muito fácil de explicar: porque cá estou eu de novo, em mais um projecto neste mundo de leituras e escrituras, onde a frase mais estúpida e as idéias mais palermas vindas de mentes completamente distorcidas parece que ganham maior importância e impacto.

Apesar de não ter votado o meu velho blog ao abandono creio que este universo merece mais de mim e da minha escrita... e por isso enveredei pela decisão de, conjuntamente com outros dois palermas (não tomar isto como uma ofensa), criar este local para expôr coisas... acho que é esta a expressão correcta, porque nem eu sei bem no que isto vai dar... aquilo que posso prometer é tentar tornar este espaço o mais digno possível e que a minha pessoa seja merecedora de figurar na companhia dos dois palermas acima mencionados.

Pensei fazer a minha introdução no "Ela não sabia" através dum vídeo... mas sei que provavelmente seria demasiado pesado para todas as pessoas que pretendo que venham a este espaço ter que levar comigo em algo mais do que um texto, logo na minha primeira intervenção... e portanto, apenas aqui deixarei mais umas quantas linhas de português bem "escrevido", mas desprovido de qualquer ensinamento útil para vós e porque não, também para mim.

Antes de me despedir e consequentemente de ir fazer chichi e ir para a cama, quero aqui deixar o meu muito obrigado à pessoa que me convidou para fazer parte deste projecto, pessoa essa que faz o favor de ser meu amigo... embora esse facto e o convite para integrar o elenco deste blog possa ser contraproducente para vocês. Para mim não, sinto-me orgulhoso em haver alguém que além de meu amigo, pensa ainda que tenho algum jeito, queda ou palermice suficiente para escrever umas patacoadas.

Quero também aqui deixar o meu aviso a crentes e fiéis que qualquer parecença minha e dos meus dois companheiros deste blog com Judas (Judas, o Egocêntrico; Judas, o Ressentido; Judas, o Insolente; Judas, o Apóstata traidor) são pura e meramente ficcionais... não vá a gente correr risco de vida... mais vale prevenir que remediar!!

Para finalizar quero apenas dizer que a idéia de dar umas Adidas à coelhinha não foi propriamente minha... com relutância cedi à vontade dos meus colegas...

Por mim teríamos lhe dado umas Puma.

Despeço-me deixando-vos saudações e um até breve.

Vão passando, teremos coisas engraçadas, assim a Ordem queira e o céu não me caia em cima da cabeça... mas acredito que hoje não sera a véspera desse dia!