Já não coloco nada nesta porcaria há algum tempo, e desde já queria agradecer ao Paulo por ter tratado do “staminé” enquanto pôde, que, fazendo uso de uma pen qualquer para aceder à net, lá foi actualizando aqui o espaço com um mar imensamente verde de palavras e textos, ou algo parecido entre uma coisa e outra. A verdade é que durante o meu silêncio lá andava a preparar algumas coisas. Acreditem. Mas não sei porque razão nunca apeteceu finalizá-las.
Mas a sério, eu tinha um texto preparado, por exemplo, sobre os Ídolos! (UAU, fantástico) Mas depois reparei que aquilo não tinha jeito nenhum. E a questão que se coloca é tentar entender como é que eu só há pouco tempo cheguei a essa conclusão! O programa é medíocre e só podia dar um texto merdoso, como de facto deu, mesmo sabendo que este falava do Filipe Pinto.
Depois pensei em debater-me sobre a nova modalidade instaurada nas hostes leoninas, o boxe. Mas depressa conclui que isto de mandar umas bocas ao Sá Pinto podia dar para o torto. Logo prefiro ficar caladinho e aguardar que o Bettencourt diga outras patacoadas de forte posição por forma a elaborar umas larachas de mau gosto sobre tão ilustre clube.
Seguidamente coloquei a hipótese de abordar o facto de andar a ver vampiros em tudo quanto é lado, e de ainda não perceber qual o fascínio em volta desta mítica personagem hoje em dia. Mas achei que iria estar a contribuir, mesmo que em pequena escala, para esta nova máquina de fazer dinheiro, e abandonei tal hipótese.
Mas acho que tudo isto começou com o filme Crepúsculo. Nunca vi e nem tenho intenções para tal. Eu para perder hora e meia da minha vida prefiro estar a vaguear no facebook... Ah, é verdade, acho que na Lua Nova aparece um poster, ou logótipo, de Isis. Talvez os únicos 2 segundos de jeito daquele filme.
Finalmente em auto-defesa ainda pensei falar sobre uma foto que anda algures neste blog onde apontam, de má fé, certas semelhanças entre mim e o António Variações. Não percebo como podem fazer tal juízo da minha aparência, primeiro porque sou homem. Segundo, porque algo que não predomina na minha indumentária são as cores. Mas pronto, a malta apareceu e riu-se, e o caril estava muito bom e eu desculpo!
Enfim, durante o meu silêncio foi aparecendo um sem número de situações que seriam dignas de aqui relatar, mas por causa das cócegas não me apeteceu desenvolver nenhuma delas.
Ah, também tive um certo apetite em falar de cavalos e burros, de pessoas que descem de cavalo para burro, e de pessoas que não arriscam andar a cavalo, e outras que têm um cavalo estúpido, e de outras pessoas que só gostam mesmo de andar de burro. Mas só por causa das cócegas também não me dei a esse trabalho inútil de psicanálise.
As minhas sinceras desculpas!