Estreou no passado domingo no Estádio do Dragão a peça, “O Estranho Caso do Minuto 58”. Com encenação a cargo de Carlos Cardoso e participações especiais de Bruno Gama e Leandro Lima, esta peça conta o drama vivido de dois jogadores num jogo de futebol que, sem razão aparente são substituídos ao minuto 58 da descrita partida.
Sinopse:
Bruno Gama, jogador talentoso, proveniente das escolas do Futebol Clube do Porto, e actual jogador do Vitória de Setúbal, vinha a fazer um jogo produtivo contra o seu Clube Mãe, ganhando até o estatuto de jogador mais perigoso do tímido ataque sadino. Estranhamente ao minuto 58 o seu treinador observa que a sua continuidade em campo em nada contribuiria para o restante jogo em disputa, assim como a performance do seu compatriota, Leandro Lima, também com selo de produtividade. Bruno Gama, triste, abandona o relvado… Leandro Lima de igual forma, não só abandona o relvado, como se resguarda no balneário.
Esta é uma peça dramática, apontada já pela crítica como uma das obras mais ousadas deste ano. O próprio jornal “o Público” faz já referência aos requintes deste devaneio de Carlos Cardoso, onde facilmente evidenciam a tomada épica fulcral no desenrolar da peça, “Houve claramente um antes e um depois “minuto 58”.
As influências à obra de Scott Fitzgerald são bem visíveis, não só na escolha do título, mas na medida em que sua visualização é quase tão penosa como película adaptada ao cinema. No entanto, é uma peça a ver por qualquer amante de teatro eloquente e trágico.
Sinopse:
Bruno Gama, jogador talentoso, proveniente das escolas do Futebol Clube do Porto, e actual jogador do Vitória de Setúbal, vinha a fazer um jogo produtivo contra o seu Clube Mãe, ganhando até o estatuto de jogador mais perigoso do tímido ataque sadino. Estranhamente ao minuto 58 o seu treinador observa que a sua continuidade em campo em nada contribuiria para o restante jogo em disputa, assim como a performance do seu compatriota, Leandro Lima, também com selo de produtividade. Bruno Gama, triste, abandona o relvado… Leandro Lima de igual forma, não só abandona o relvado, como se resguarda no balneário.
Esta é uma peça dramática, apontada já pela crítica como uma das obras mais ousadas deste ano. O próprio jornal “o Público” faz já referência aos requintes deste devaneio de Carlos Cardoso, onde facilmente evidenciam a tomada épica fulcral no desenrolar da peça, “Houve claramente um antes e um depois “minuto 58”.
As influências à obra de Scott Fitzgerald são bem visíveis, não só na escolha do título, mas na medida em que sua visualização é quase tão penosa como película adaptada ao cinema. No entanto, é uma peça a ver por qualquer amante de teatro eloquente e trágico.
2 comentários:
Faz lembrar o último jogo (salvo erro) entre estas duas equipas que o Bruno Vale sofreu um perú (sem estarmos em época de Natal) e o Leandro Lima falhou um penalti em cima da hora...
Parece me q aos jogadores do Setubal e não só, lhes dá um bloqueio mental qq d vez em quando...
Aliás... Carlos Cardoso... CC... curto circuito... Pois, entende-se...
Eheh, agora que o Paulo lembrou este episódio da primeira volta do campeonato, as coisas ainda se tornam um bocadinho mais estranhas... Mas pronto, também não ia ser por isso que o Porto ia deixar de ser campeão (até porque é como se já fosse)...
Mas quanto à peça de teatro, eu até era capaz de alinhar (voluntariamente) no visionamento de uma obra desse calibre (isto se se encontrar aí um encenador capaz de pegar nessa brilhante ideia)!
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