Já muito se falou sobre o aborto, se deveria ser ou não legalizado, e desde que o foi, em Abril de 2007 começaram a aparecer dados que nos permitem fazer uma reflexão sobre este assunto.
A partir de Julho de 2007 realizaram-se 6.287 abortos. Em 2008, 15.960. E no primeiro semestre de 2009, segundo dados da Direcção Geral de Saúde foram feitos 9.667. Neste ano, na maternidade Alfredo da Costa em Lisboa, 1.425 das 1.632 mulheres que fizeram um aborto não usaram qualquer contraceptivo.
Citando pessoas ligadas à área da saúde em Portugal é deveras incrível a desresponsabilização de alguns casais, quando ainda para mais, um número considerável dos casos acima citados, 468, serem de mulheres que já não abortavam pela primeira vez.
Na altura em que se discutia se o aborto deveria ou não ser legalizado, sempre fui claramente contra, pois a antiga lei já previa a interrupção voluntária da gravidez em casos de violação, má formação do feto ou em casos de risco de vida para a mãe. Sendo assim, tudo o que a nova lei trouxe foram claramente, abusos e exageros, como muita gente que era e é contra o aborto sempre alertou que haveria. O aborto passou a ser visto como um método contraceptivo, quando nos dias de hoje a sociedade desde o preservativo à pílula, tem mais que meios para evitar uma gravidez indesejada.
Devido aos números conhecidos há claramente um abuso da lei por pessoas que fazem abortos como quem vai à mercearia comprar leite. No final dizem "obrigado e até amanhã".
Poderíamos perguntar se estamos perante um problema de ignorância, indiferença ou abuso da lei e parece-me inequivocamente que é este último.
Evocando um slogan do movimento a favor do aborto "Na minha barriga mando eu", ainda bem que assim é... não quero ter na minha consciência a morte de tanto ser, só porque dá cá aquela palha.
Citando pessoas ligadas à área da saúde em Portugal é deveras incrível a desresponsabilização de alguns casais, quando ainda para mais, um número considerável dos casos acima citados, 468, serem de mulheres que já não abortavam pela primeira vez.
Na altura em que se discutia se o aborto deveria ou não ser legalizado, sempre fui claramente contra, pois a antiga lei já previa a interrupção voluntária da gravidez em casos de violação, má formação do feto ou em casos de risco de vida para a mãe. Sendo assim, tudo o que a nova lei trouxe foram claramente, abusos e exageros, como muita gente que era e é contra o aborto sempre alertou que haveria. O aborto passou a ser visto como um método contraceptivo, quando nos dias de hoje a sociedade desde o preservativo à pílula, tem mais que meios para evitar uma gravidez indesejada.
Devido aos números conhecidos há claramente um abuso da lei por pessoas que fazem abortos como quem vai à mercearia comprar leite. No final dizem "obrigado e até amanhã".
Poderíamos perguntar se estamos perante um problema de ignorância, indiferença ou abuso da lei e parece-me inequivocamente que é este último.
Evocando um slogan do movimento a favor do aborto "Na minha barriga mando eu", ainda bem que assim é... não quero ter na minha consciência a morte de tanto ser, só porque dá cá aquela palha.
1 comentário:
Não poderia estar mais de acordo contigo. Mas a verdade entre o antes e o depois da legalização do aborto, é que agora há números, e números feios... E isto torna a coisa ainda mais ridícula. Estamos todos de parabéns. Viva Portugal!
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